Em sua coluna na Revista Oeste, Roberto Motta critica o Estado brasileiro por, segundo ele, priorizar a defesa de criminosos através da “Bandidos do Brasil S.A.” — a “Bandidobras”. Ele destaca o lançamento do programa “pena justa”, que visa melhorar as condições dos presídios, suavizar o cumprimento das penas e até criar cotas obrigatórias de recrutamento de criminosos por empresas que prestam serviço ao governo.
Motta argumenta que, enquanto o governo deveria melhorar as condições das favelas, onde vive boa parte do povo, as favelas brasileiras foram entregues ao controle das facções do narcotráfico. O Estado também teria entregado às mesmas facções o controle dos presídios, levantando a questão sobre quem realmente controla o Estado.
