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Miguel Coelho reafirma apoio a Raquel e prepara agenda no Sertão neste final de semana

A candidata ao Governo de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), recebeu, nesta segunda (17), o ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (UB), que reiterou seu apoio à postulante e confirmou agenda de campanha no município no próximo sábado (22).

Candidato a governador que obteve 884 mil votos, Miguel afirmou que tem a convicção de que Raquel é o melhor nome para poder liderar Pernambuco. “Fizemos um confronto no primeiro turno de ideais, onde a gente mostrava que Pernambuco precisava sair do marasmo que se encontra, do atraso que se encontra, e eu percebo que nesse segundo turno a melhor opção para liderar o nosso estado, para poder recuperar a saúde, fazer Pernambuco voltar a gerar empregos é Raquel Lyra”, ressaltou.

“Sei da sua competência, da sua habilidade, da sua sensibilidade, principalmente, para colocar as pautas mais urgentes, dos invisíveis, dos mais necessitados em primeiro plano”, acrescentou Miguel.

Raquel agradeceu a confiança e reforçou que o Sertão, que tem Miguel como uma de suas maiores lideranças, receberá dela o mesmo olhar que as demais regiões do estado.

“É uma alegria encontrar hoje Miguel para receber essa palavra de apoio, de estímulo. Miguel qualifica e reforça o nosso projeto de verdadeira mudança. Vamos unir Pernambuco, com lideranças de todas as regiões, para garantir que a nossa população possa ter um lugar melhor para se viver”, afirmou Raquel, acrescentando que estará no próximo sábado em Petrolina, onde fará uma grande caminhada pelo Sertão.

“Estou muito confiante que esse sentimento que estamos alimentando agora no segundo turno é o sentimento que milhões de pernambucanos já demonstraram no primeiro turno, que querem a mudança. Se a gente quer mudar de verdade, nós vamos colocar 45 no próximo dia 30 de outubro”, finalizou o Miguel.

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Governador de Alagoas, Paulo Dantas é alvo de operação da PF

Conteúdo da Revista Oeste

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento do cargo do governador de Alagoas e candidato à reeleição, Paulo Dantas (MDB). Ele é alvo da Operação Edema, do Ministério Público Federal e da Polícia Federal de Alagoas, nesta terça-feira, 11.

A Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão em endereços ligados a ele. O vice-governador, José Wanderley Neto (MDB), deve ser comunicado a respeito do afastamento do governador nesta terça-feira.

Tramitando em sigilo, a investigação seria sobre suposto esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa de Alagoas, referente à época em que Dantas era deputado estadual. “A investigação, ainda em sigilo, aponta a ocorrência dos crimes de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro”, informa o MPF, em nota.

Ao todo, estão sendo cumpridos 31 mandados de busca e apreensão. Alguns dos endereços são a Assembleia Legislativa e o Palácio do Governo. Ao determinar o afastamento cautelar do governador e as buscas, o STJ também impediu os investigados de manterem contato entre si e de frequentarem os órgãos públicos envolvidos na investigação.

De acordo com o MPF, as medidas cautelares incluem ordem de sequestro de bens e valores que chegam a R$ 54 milhões. Dezenas de imóveis foram objetos de constrição, informou o órgão.

Ainda segundo a nota do MPF, “a necessidade e a urgência das medidas cautelares cumpridas foram amplamente demonstradas nos autos da investigação policial e corroboradas pelo Ministério Público Federal, o que subsidiou a decisão judicial”.

Paulo Dantas, que assumiu o cargo de governador de Alagoas em 15 de maio para um mandato tampão, em uma eleição indireta na Assembleia, foi localizado e intimado em um hotel em São Paulo.

O governador fez 46% dos votos em 2 de outubro e disputará o segundo turno com Rodrigo Cunha (União), que recebeu 26% dos votos. Dantas tem o apoio de Renan Calheiros e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Caem os preços do arroz, do feijão e da carne

Conteúdo da Revista Oeste

Pelo quarto mês seguido, caíram os preços do arroz, do feijão e das carnes no Brasil em setembro, incluindo bovinos, suínos e carneiros. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados nesta terça-feira, 11.

A mistura é uma das bases alimentares do país. De acordo com o IBGE, em setembro, os preços do arroz caíram 0,64%. Para o feijão, a redução variou de 1,67% a 4,78%, a depender do tipo do grão. No caso das carnes, incluindo bovinos, suínos e carneiros, a queda média foi de 0,72%.

Os resultados fazem parte do levantamento para calcular o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Conforme os dados publicados hoje, o indicador entrou no terceiro mês seguido de queda em setembro.

No mês de setembro, o preços dos alimentos caíram 0,51%. Na lista, queda como a dos preços do leite longa vida (-13,71%) e óleo de soja (-6,27%).

Na cesta que compõe o cálculo do IPCA, os alimentos tiveram 22% de peso no mês passado. O indicador fechou em queda de 0,29% em setembro, mantendo a sequência de redução de agosto (-0,36%) e de julho (-0,68%). No acumulado do ano, o índice caiu de 4,39% para 4,09%.

“Os alimentos vinham apresentando crescimento desde o começo do ano, inclusive altas fortes em março [2,42%]  e abril (2,06%)”, afirma Pedro Kislanov, gerente da pesquisa do IPCA. “Essa queda de setembro é a primeira desde novembro de 2021 (-0,04%).”

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O TSE foi longe demais, diz O Globo

Conteúdo da Revista Oeste

Em editorial publicado nesta terça-feira, 11, O Globo argumenta que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está cometendo “exageros que configuram censura descabida a veículos de imprensa”. Os casos de intromissão indevida no trabalho dos jornalistas, diz o jornal, têm se acumulado ao longo dos dias.

Um exemplo disso ocorreu na sexta-feira 7, quando a ministra Maria Claudia Bucchianeri Pinheiro, do TSE, ordenou que a Jovem Pan removesse um vídeo no qual a senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) associa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à morte de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André.

Na mesma linha, o ministro Paulo de Tarso Sanseverino censurou o jornal Gazeta do Povo. O juiz determinou que o Twitter removesse 31 postagens que informam o apoio de Lula ao ditador da Nicarágua, Daniel Ortega.

“A Associação Nacional dos Jornais [ANJ] e a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo [Abraji] acertaram ao condenar as decisões”, diz O Globo. “A Abraji também criticou o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, por ter mandado retirar do ar no domingo do primeiro turno um artigo do site O Antagonista sugerindo que o líder da principal facção criminosa dos presídios brasileiros apoiava Lula.”

O jornal ressalta que “não é papel da Corte julgar a qualidade dos veículos de imprensa, muito menos censurá-los preventivamente apenas por causa de um título malfeito, nem mesmo pela eventual publicação de informações erradas, que podem perfeitamente ser corrigidas”. “As partes que se sentirem ofendidas deveriam acionar a Justiça comum, onde os veículos têm o direito de se defender, caso já não tenham reparado o próprio erro”, escreveu O Globo. “O inaceitável é confundir trabalho jornalístico — mesmo ruim — com a desinformação deliberada que em geral emana das campanhas eleitorais.”

 

O jornal conclui o texto alertando para o fato de que a Corte Eleitoral “tem de tomar cuidado para não desrespeitar o direito constitucional mais essencial à democracia: a liberdade de expressão”.

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Governo Federal altera regras para concursos públicos

Nesta terça-feira (27), o governo federal editou um decreto que altera as regras aplicadas aos concursos públicos federais no país. O texto foi publicado no Diário Oficial e muda o limite de candidatos aprovados em concursos públicos com duas etapas, além da prorrogação de validade do concurso. As regras começam a valer a partir de hoje e não alteram os processos seletivos em andamento.

Segundo a alteração, fica vedada a participação em curso ou programa de formação de quantitativo de candidatos superior ao quantitativo original de vagas estabelecidas no edital do concurso público, ressalvada a possibilidade de autorização prévia. Também fica dispensada a autorização do ministro da Economia para a prorrogação da validade do concurso público.

“Espera-se que com a medida seja possível racionalizar o aproveitamento de candidatos em concursos públicos com curso de formação, em especial os envolvendo pessoal da Polícia Federal e Pessoal da Polícia Rodoviária Federal”, diz nota divulgada pelo governo.

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“Professor de Paulo Câmara foi Danilo”, diz Miguel em sabatina

O candidato a governador Miguel Coelho afirmou nesta segunda-feira (26), durante sabatina na rádio CBN, que o candidato do PSB tenta esconder o governador Paulo Câmara da campanha eleitoral e defendeu que a população conheça cada candidatura a fundo. Miguel reforçou na entrevista que, embora Danilo Cabral tenha adotado a estratégia de evitar a presença do governador em sua campanha, o adversário socialista e Paulo Câmara representam o mesmo fracasso da gestão atual.

“Danilo tem vergonha e esconde o seu governador. Danilo esconde Paulo a todo custo. Mas a gente sabe que Danilo é Paulo e Paulo é Danilo. É mais do mesmo. Paulo foi chefe de gabinete de Danilo. Então, o professor de Paulo foi Danilo. Se o aluno foi ruim, imagina o professor. Pernambuco vai virar um caos”, disse Miguel.

O candidato do União Brasil voltou a criticar a nacionalização da campanha eleitoral em Pernambuco e reiterou que pautou sua estratégia no debate sobre os problemas do estado. Miguel lembrou os indicadores que colocam Pernambuco como o estado mais violento, que possui os piores índices em saneamento, emprego e a Região Metropolitana mais pobre do país. Ele reforçou ainda que está pronto para liderar a recuperação do estado pelos próximos anos.

“Sou candidato a governador para transformar Pernambuco. Quero ser o melhor governador que Pernambuco já teve. Com muita humildade, mas com muita determinação e com muita garra. Fazendo as parcerias necessárias com a iniciativa privada, organizações sociais, governo federal, organismos internacionais. Chegando junto das pessoas, governando na rua, e não no palácio. Visitando as cidades nos quatro anos do mandato e não olhando os prefeitos pelos partidos, mas pela competência e o caráter de cada um. No segundo turno, vou continuar priorizando Pernambuco”, garantiu.

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O PT nunca pediu desculpa por ter roubado

J. R. Guzzo/Revista Oeste

O ex-presidente Lula acaba de revelar para o Brasil e para o resto do mundo um fenômeno extraordinário e até hoje mantido em sigilo para toda a humanidade. Disse, numa entrevista, que “o PT está cansado de pedir desculpas”. Coitado do PT. Deve estar sofrendo em silêncio o seu cansaço, pois, se existe uma coisa realmente indiscutível na política brasileira, é que ninguém neste país ou fora dele, em nenhum momento, jamais ouviu o PT pedir desculpas por absolutamente nada. Teria a obrigação de fazer isso pelo menos uma vez por ano, no Dia da Confissão Geral dos Pecados — em nenhuma época, em todos os 500 anos de história do Brasil, roubou-se tanto dinheiro público como nos dois governos de Lula. Nunca fez, nem uma vez que fosse. Fez o contrário, isso sim: há anos, desde que se descobriu e se provou a roubalheira desesperada de sua passagem pelo governo, enche a paciência de todos com sua choradeira diária, hipócrita e arrogante sobre o que chama de “perseguição”. Roubou, nunca pediu desculpa por ter roubado, ganhou de presente do STF a anulação dos seus processos penais e ainda reclama. É puro Lula.

Quem diz que o ex-presidente é ladrão não é a imprensa, nem os seus adversários na campanha: é a Justiça brasileira, que o condenou pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em três instâncias e por nove magistrados diferentes. Como atravessar uma eleição inteira para a Presidência sem tocar nesse assunto, como Lula exige desde o começo? É um problema que nem ele, nem ninguém, consegue resolver. Estão aí as confissões públicas dos corruptos, nos processos de Curitiba. Está aí a devolução de milhões em dinheiro roubado — alguém, por acaso, devolve dinheiro que não roubou? Está aí a delação do seu principal ministro, Antonio Palocci, até hoje não respondida. É disso, na verdade, que Lula e o PT estão cansados — de serem chamados de ladrões, e não terem nada para responder.

Da mesma forma como querem esconder o passado, querem também, neste momento, esconder o futuro — acabam de anunciar que não vão revelar aos eleitores o programa de governo que pretendem aplicar caso sejam eleitos. Isso mesmo: pedem que o cidadão vote em Lula para presidente, mas não querem dizer por que, nem o que vão fazer com o seu voto. Não querem dizer se vão apoiar o aborto. Se vão implantar a censura, com seu “controle social dos meios de comunicação”. Se vão romper o teto legal dos gastos públicos, ressuscitar o imposto sindical ou acabar com a reforma da Previdência. É o desrespeito declarado ao eleitor — o vício mais antigo da indecência política brasileira.

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Artigo no NY Times faz reflexão: ‘O STF brasileiro está indo longe demais?’

Um artigo do New York Times desta segunda-feira, 26, fez um retrato do desequilíbrio atual de Poderes no Brasil, apontando para a recente expansão de força do Supremo Tribunal Federal (STF) como uma potencial ameaça à democracia brasileira.

O jornal norte-americano apresenta o tema ao seu leitor com o título “Para defender a democracia, a Suprema Corte do Brasil está indo longe demais?”.

A reportagem usa a recente operação contra oito empresários apoiadores do governo para ilustrar a atuação da Suprema Corte brasileira acima de teóricos princípios democráticos. No caso em questão, a Polícia Federal agiu por determinação do ministro Alexandre de Moraes, com base em conteúdo de um grupo privado de mensagens.

“Foi uma demonstração crua de força judicial que coroou uma tendência em formação: a Suprema Corte do Brasil expandiu drasticamente seu poder para combater as posições antidemocráticas de Bolsonaro e seus apoiadores”, descreve a reportagem.

“No processo, de acordo com especialistas em Direito e governo, o tribunal tomou seu próprio rumo repressivo”, acrescentou o jornal.

A reportagem cita a preocupação de juristas a respeito de ilegalidades na atuação do STF, mas diz que o ativismo judicial de Moraes e seus colegas de Corte conta com apoio de “líderes políticos de esquerda e grande parte da imprensa”, contra “a ameaça singular representada por Bolsonaro”.

“Muitos juristas dizem que as demonstrações de força de Moraes, sob a bandeira de salvar a democracia, está ameaçando empurrar o país para uma queda antidemocrática”, argumenta o jornal.

 

O artigo do New York Times se concentra no poder desmedido exercido por Alexandre de Moraes nos últimos anos, resumindo ao leitor do jornal casos como o da prisão do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ).

“Em muitos casos, Moraes agiu unilateralmente, encorajado por novos poderes que o tribunal concedeu a si mesmo em 2019 que lhe permitem, de fato, atuar como investigador, promotor e juiz ao mesmo tempo em alguns casos”, descreve o jornal.

Para ilustrar o poder atual do STF ao leitor norte-americano, o jornal argumenta que a Suprema Corte dos EUA avalia “de 100 a 150 casos anualmente”, enquanto a Corte brasileira emitiu mais de 505 mil decisões nos últimos cinco anos.

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Grupo de delegados da PF denunciam Alexandre de Moraes por abuso de autoridade

Um grupo de 131 delegados da Polícia Federal protocolou uma notícia-crime junto ao Ministério Público Federal contra o ministro Alexandre de Moraes (STF) e o delegado Fábio Alvarez Shor, da Diretoria de Inteligência da PF. Os investigadores pediram a instauração de inquérito policial para verificar o provável crime de abuso de autoridade durante a operação contra oito empresários apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

A operação da PF foi ordenada pelo magistrado e teve como embasamento a publicação do jornalista Guilherme Amado, do site Metrópoles, que publicou prints de conversas do grupo formado pelos empresários no Whtasapp.

Após a operação da PF, Moraes determinou o bloqueio das contas bancárias dos empresários, das redes sociais, além da quebra de sigilo bancário de todos.

A notícia-crime foi encaminhada ao Procurador-Geral da República, Augusto Aras e pontua que são “inacreditáveis as fundamentações dos argumentos consignados pelo ministro Alexandre de Moraes para enquadrar os oito empresários como sendo líderes de organização criminosa.”

“Inaceitável o argumento, quando é sabido que tentar contra o Estado Democrático de Direito pressupõe violência ou grave ameaça (grifos), como prevê o artigo 359-M do Código Penal. Ora, inexistiu a violência! Quanto à grave ameaça, essa não saiu do campo da cogitação. Portanto, inexistente”, consta no documento, segundo informação publicada pelo site Metrópoles. Além de alegar que há um “nítido caráter político-partidário” nas ações do magistrado.

“Os requerentes, ainda, solicitam que essa Procuradoria-Geral da República adote as providências cabíveis, em face da possível suspeição do ministro Alexandre de Moraes para o exercício de suas funções na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por lhe faltar a imparcialidade necessária para o exercício das atribuições inerentes ao cargo”, consta em outro trecho do documento, que também aponta o viés político da operação contra os empresários: “Ocorre que parte das mencionadas medidas teriam sido solicitadas pelo senador da República Randole Rodrigues (Rede), coordenador da campanha do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República, e outros representantes de um dos espectros do embate político nacional”, segundo publicação da coluna Na Mira, do site Metrópoles

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Pesquisa mostra empate técnico entre Haddad e Tarcísio, com Rodrigo chegando

Levantamento divulgado nesta sexta-feira (23) pelo Instituto Paraná Pesquisa mostra situação de empate técnico entre Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de  Freitas (PL), tanto no cenário estimulado quanto no espontâneo.

De acordo com a pesquisa, o petista segue em primeiro lugar, mas com 29,8%, empatado tecnicamente com Tarcísio, candidato bolsonarista, que está a 3,4 pontos de distância, com 26,4%. O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição, soma 21,8% e está a 4,6 pontos de Tarcísio.

No quadro comparativo com pesquisas anteriores, o Paraná Pesquisas identificou um progressivo declínio de Haddad, que tinha 33,2% em julho e foi caindo nas pesquisas seguintes até chegar aos atuais 29,8%.

Já os candidatos mais próximos do líder das pesquisas apenas cresceram, desde julho. Tarcísio tinha naquele mês 22,5% e foi crescendo até os atuais 26,4%. Rodrigo também registrou evolução impressionante, para quem somava 14% em julho e agora tem 21,8%.

No cenário espontâneo, a situação de empate é quase numérica: o petista tem 15,1% das intenções de voto, enquanto Tarcísio Freitas chega a 14,8% e Rodrigo tem 10,3%.

Tanto no cenário estimulado quanto no espontâneo, os demais candidatos não chegam a atingir 1%.

O Paraná Pesquisas entrevistou presencialmente, face a face, 1.810 eleitores em 75 municípios paulistas, entre os dias 18 e 22 de setembro, e registrou a pesquisa sob nº SP-01737/2022.