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Moody’s congela avanço do Brasil e expõe falhas na política fiscal de Lula

A agência Moody’s rebaixou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de positiva para estável, sinalizando que o país não deve atingir o grau de investimento em breve. Embora a nota Ba1 tenha sido mantida, a mudança indica perda de confiança no rumo fiscal adotado pelo governo.

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Municípios podem perder bilhões com reforma do Imposto de Renda, alerta CNM

Durante audiência pública na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (27), o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, alertou que os municípios brasileiros podem perder até R$ 9,5 bilhões com a proposta de reforma do Imposto de Renda. O projeto de lei em debate aumenta a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil, o que, segundo Ziulkoski, afetará a principal fonte de arrecadação de muitas cidades, especialmente as menores.

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Hugo Motta critica aumento de imposto feito por Lula e diz que quem gasta demais não é vítima, é culpado

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), criticou duramente o governo Lula depois que a equipe econômica decidiu aumentar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), um tributo que incide sobre operações como empréstimos, câmbio e aplicações financeiras.

Em uma publicação nas redes sociais, Motta disse:

“O Brasil não precisa de mais imposto, precisa de menos desperdício.”

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Editorial do Estadão alerta: judicialização já consome 2,5% do PIB e compromete equilíbrio fiscal

Um editorial publicado nesta terça-feira (22) pelo jornal O Estado de S. Paulo acendeu um novo sinal de alerta sobre o impacto crescente das decisões judiciais no Orçamento federal. Com base em estudo conduzido por pesquisadores do Insper, o jornal revela que o custo da judicialização para os cofres públicos atingiu 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024 — um patamar preocupante que se mantém elevado desde 2020 e que chegou a 3,2% no ano passado.

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Cresce a preocupação com a economia e frustração com governo Lula atinge 67%, aponta Estadão

O editorial do jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira, 14 de abril de 2025, intitulado “Dispara a preocupação com a economia”, destaca a crescente inquietação dos brasileiros com a situação econômica do país. Segundo pesquisa do Datafolha, 22% dos entrevistados apontaram a economia como o principal problema nacional, empatando com a saúde e superando temas como violência e corrupção. Esse aumento na preocupação ocorre apesar de indicadores positivos, como a baixa taxa de desemprego e o crescimento do PIB acima do esperado.​

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WSJournal compara EUA ao Brasil e faz crítica dura ao modelo econômico brasileiro

O jornal norte-americano The Wall Street Journal publicou nesse sábado (12.abr.2025) uma crítica contundente ao Brasil ao comparar as políticas tarifárias anunciadas por Donald Trump nos EUA com o histórico modelo protecionista brasileiro. A publicação afirma que, ao seguir esse caminho, os EUA “serão iguais ao Brasil”, país onde tarifas elevadas encarecem produtos, comprometem a competitividade da indústria e forçam os consumidores a buscar alternativas no exterior.

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PIB per capita do Brasil tem 8º pior crescimento do G20 desde 1985

O Brasil completou 40 anos de democracia, mas seu crescimento econômico ficou aquém do esperado. Entre 1985 e 2025, o PIB per capita cresceu 62% em paridade do poder de compra, sendo o 8º pior desempenho entre os países do G20. Em comparação, nações como China, Índia e Coreia do Sul avançaram significativamente mais. O período entre 2015 e 2024 foi ainda mais desanimador, com um crescimento de apenas 2,2%, o pior das últimas quatro décadas.

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Sob comando de aliado de Lula, Banco Central eleva juros e contraria governo

Em sua primeira reunião sob a liderança de Gabriel Galípolo, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros de 12,25% para 13,25% ao ano. A decisão, anunciada nesta quarta-feira, 29 de janeiro de 2025, visa conter a desancoragem das expectativas de inflação e as pressões no mercado de trabalho.

Anteriormente, Lula criticou o ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por manter os juros elevados, argumentando que tal política prejudicava o crescimento econômico e penalizava a população brasileira. No entanto, mesmo com a nomeação de um aliado para a presidência do BC, a necessidade de controlar a inflação levou à continuidade da política monetária restritiva.

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, também crítica da gestão de Campos Neto, manifestou descontentamento com o aumento da Selic sob a nova liderança do BC. Ela atribuiu a elevação dos juros às decisões da administração anterior, destacando que o novo aumento já havia sido determinado desde dezembro pela direção anterior do Banco Central.