O ex-prefeito de Flores e atual Secretário de Governo, Marconi Santana, destacou os avanços vividos por Pernambuco sob a liderança de Raquel Lyra. Em declarações recentes, ele apontou melhorias visíveis em áreas essenciais como segurança, educação e inclusão social, com atenção especial às regiões do Sertão, que voltaram a receber investimentos estruturadores.
Em Serra Talhada-PE, no bairro Vila Bela, J.A.L., 29 anos, fugiu ao ver a PM após ameaçar sua companheira, E.G.F.J., com uma faca, na frente dos filhos. A vítima relatou agressões recorrentes e disse que o agressor prometeu matá-la e à mãe dela caso fosse preso. A ocorrência resultou na abertura de inquérito e aplicação da Lei Maria da Penha.
Moradores da zona rural de Serra Talhada se depararam com uma cena chocante na manhã da última segunda-feira (04). Um corpo em avançado estado de decomposição foi encontrado preso a uma pedra, às margens de uma barragem no Assentamento Virgulino Ferreira. O cadáver apresentava marcas de tiros na cabeça, e familiares de um homem desaparecido há cerca de cinco anos acreditam se tratar do parente sumido, embora a confirmação dependa de exames periciais.
O ex-prefeito de Flores, Marconi Santana, segue reforçando sua presença na cena política estadual. Em agenda no Recife, o atual Secretário de Governo do município se reuniu com integrantes da Casa Civil de Pernambuco, entre eles o secretário Túlio Vilaça. No encontro, Marconi apresentou demandas estruturantes da região do Pajeú, como abastecimento hídrico, infraestrutura e ampliação das políticas públicas no interior.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, negou pedido de liminar feito pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Pernambuco para suspender decisão do TJPE que manteve o contrato de publicidade do governo Raquel Lyra (PSD). O TCE queria que a liminar fosse concedida de forma imediata, sem ouvir as partes envolvidas, mas Barroso optou por ouvir a empresa contratada e a Procuradoria-Geral da República antes de decidir.
A prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, determinada por Alexandre de Moraes, virou um problema dentro do próprio Supremo Tribunal Federal. Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, a decisão provocou ruídos graves num momento em que a Corte já enfrenta forte ataque dos Estados Unidos e precisa preservar coesão interna. A crítica é que Moraes agiu de forma contraditória: liberou Bolsonaro para falar e depois mandou prendê-lo… por falar.
O presidente do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE), Valdecir Pascoal, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar suspender a execução do contrato de publicidade de R$ 1,2 bilhão do governo Raquel Lyra. O pedido foi feito após o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) liberar a continuidade do contrato, que havia sido parcialmente suspenso pelo próprio TCE. A decisão do TJPE atendeu a um pedido da empresa E3-Comunicação Integrada.
