Lula quebrou o silêncio nesse sábado (10) sobre o escândalo dos descontos indevidos em aposentadorias, culpando a gestão anterior. No entanto, os fatos colocam seu governo no centro da crise: os descontos cresceram durante sua gestão e a reação foi lenta, com saídas tardias dos responsáveis diretos pela fiscalização dos benefícios.
O editorial de J.R. Guzzo publicado na Revista Oeste em 9 de maio de 2025, intitulado “Morte clínica em Brasília”, oferece uma análise contundente da situação política brasileira, caracterizando o país como um Estado em colapso institucional. Guzzo argumenta que as instituições democráticas foram substituídas por um sistema de poder centralizado, onde o Supremo Tribunal Federal (STF) e o governo Lula operam sem os freios e contrapesos tradicionais.
O editorial do Estadão desta sexta-feira, 2 de maio, escancara com precisão desconcertante a falta de sintonia entre o presidente Lula e os trabalhadores brasileiros que, um dia, foram a base de sua trajetória política. A ausência deliberada do presidente nos atos do Dia do Trabalho confirma o diagnóstico de um governo esgotado em sua capacidade de dialogar com o mundo real – aquele em que o trabalhador não vive de slogans, mas de esforço, reinvenção e, sobretudo, resultados.
O governo Lula volta a recorrer à velha cartilha petista de maquiagem fiscal, agora denunciada de forma contundente em editorial da Folha de S.Paulo (27.abr.2025). Segundo o jornal, o Planalto mantém uma política de expansão irresponsável dos gastos públicos à revelia do Orçamento, lançando mão de manobras opacas e heterodoxas que resgatam os piores vícios de gestões passadas.
Por Maciel Rodrigues, com base em matéria de Mariana Muniz, Lauriberto Pompeu e colaboração de Renata Agostini, de O Globo.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tem intensificado articulações políticas nos bastidores à medida que cresce no Congresso o movimento pela anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro. A informação foi publicada pelo jornal O Globo, na madrugada desta segunda-feira (14), e revela uma série de gestos recentes de Moraes em direção à classe política, inclusive mudanças de postura em decisões judiciais — o que tem levantado críticas e questionamentos sobre sua atuação.
Em sua coluna na Revista Oeste, o jornalista Alexandre Garcia lançou luz sobre um contraste gritante: enquanto no Peru a Justiça não hesita em punir políticos corruptos, no Brasil, a operação Lava Jato foi desmobilizada, demonizada e enterrada sob um manto de manobras jurídicas.