A gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta forte desaprovação, segundo pesquisa Futura Inteligência divulgada nessa quarta-feira (26). O levantamento aponta que 52,1% dos entrevistados classificam o governo como ruim ou péssimo, número que supera em mais do que o dobro os 23,4% que consideram a administração ótima ou boa.
A pesquisa Ipsos-Ipec divulgada nesta quinta-feira (14) revelou que a avaliação negativa do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu para 41%, enquanto a positiva caiu para 27%. Esta é a primeira vez no atual mandato que a reprovação supera a aprovação. A avaliação regular se manteve estável em 30%.
A desaprovação da forma como Lula governa também cresceu, chegando a 55%, ante 46% na última pesquisa. Já a confiança no presidente caiu de 45% para 40%, enquanto a desconfiança aumentou para 58%. A pesquisa ouviu 2.000 eleitores entre 7 e 11 de março, com margem de erro de 2 pontos percentuais.
Desempenho no Nordeste
No Nordeste, tradicional reduto petista, a aprovação do governo caiu de 50% para 37% em três meses. A desaprovação subiu de 21% para 31%. Além disso, a confiança na liderança de Lula caiu de 64% para 55%, enquanto os que não confiam no presidente cresceram de 34% para 43%.
Pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (27) mostra que o governo de Raquel Lyra (PSDB) é aprovado por 51% dos pernambucanos, enquanto 44% desaprovam a gestão. O levantamento, encomendado pela Genial Investimentos, ouviu 1.104 eleitores entre os dias 19 e 23 de fevereiro, com margem de erro de três pontos percentuais. A pesquisa indica uma leve oscilação na popularidade da governadora, que tinha 54% de aprovação em dezembro e 53% em julho do ano passado.
A desaprovação ao governo, por outro lado, cresceu dois pontos percentuais desde dezembro, passando de 42% para 44%. Já o percentual de indecisos ou que não quiseram responder ficou em 5%, número semelhante ao registrado em levantamentos anteriores. Quando questionados sobre a avaliação geral da administração estadual, 37% dos entrevistados classificaram o governo como regular, 32% como positivo e 26% como negativo.
O resultado reforça a estabilidade do governo de Raquel Lyra em um cenário político ainda desafiador. A pesquisa reflete a percepção da população sobre os primeiros meses de 2024, marcados por investimentos em infraestrutura, segurança e educação. Com um índice de aprovação superior à desaprovação, a governadora segue com apoio significativo, mas com sinais de alerta diante do crescimento da insatisfação popular.
Se as eleições presidenciais fossem realizadas neste mês e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não estivesse inelegível, ele derrotaria o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um segundo turno, segundo a 163ª Pesquisa CNT de Opinião, divulgada nesta terça-feira (25). O levantamento, contratado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) junto ao Instituto MDA, mostra Bolsonaro com 43,4% das intenções de voto contra 41,6% de Lula, uma diferença de 1,8 pontos percentuais, dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais.
No primeiro turno, o cenário segue acirrado, com Lula numericamente à frente, marcando 30,3% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro aparece logo atrás com 30,1%. Ciro Gomes (PDT) surge na terceira posição, com 9,8%, e o coach e empresário Pablo Marçal (PRTB), que pode migrar para o União Brasil, aparece com 6,7%. O levantamento reforça a polarização entre Lula e Bolsonaro, indicando que a disputa presidencial segue indefinida e altamente competitiva.
A pesquisa CNT/MDA foi realizada presencialmente entre os dias 19 e 23 de fevereiro, ouvindo 2.002 eleitores em diferentes regiões do Brasil. O estudo possui uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais e um nível de confiança de 95%, consolidando-se como um importante termômetro do cenário político nacional.
A desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aumentou significativamente em estados do Nordeste, conforme aponta a pesquisa Genial/Quaest divulgada em 26 de fevereiro de 2025. Na Bahia, a reprovação subiu de 33% em dezembro de 2024 para 51% em fevereiro de 2025, enquanto a aprovação caiu de 66% para 47% no mesmo período. Em Pernambuco, a desaprovação cresceu de 33% para 50%, e a aprovação reduziu-se de 65% para 49%.
Nos estados do Sudeste, Centro-Oeste e Sul, a desaprovação ao governo Lula ultrapassou 60%. Em São Paulo, 69% dos eleitores desaprovam a gestão, aumento de 14 pontos percentuais desde dezembro de 2024. No Rio de Janeiro, a desaprovação atinge 64%, e em Minas Gerais, 63%. No Centro-Oeste, Goiás registra 70% de reprovação. No Sul, Paraná e Rio Grande do Sul apresentam desaprovação de 68% e 66%, respectivamente.
A pesquisa Genial/Quaest foi realizada entre 19 e 23 de fevereiro de 2025, abrangendo oito estados que representam 62% do eleitorado brasileiro. Foram entrevistadas 1.644 pessoas em São Paulo, 1.400 no Rio de Janeiro, 1.482 em Minas Gerais, 1.200 na Bahia, 1.104 em Goiás, Paraná e Pernambuco, e 1.404 no Rio Grande do Sul. A margem de erro é de dois pontos percentuais em São Paulo e três pontos nos demais estados, com nível de confiança de 95%.
A reprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingiu o maior índice desde o início do mandato, conforme pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira (25). O levantamento aponta que 44% da população considera a gestão ruim ou péssima, enquanto apenas 28,7% a avaliam como ótima ou boa. O salto na insatisfação é significativo, com um aumento de 13 pontos percentuais desde novembro de 2024, quando a rejeição era de 31%.
O crescimento da avaliação negativa ocorre em meio à queda do Brasil no Índice de Percepção da Corrução da Transparência Internacional. O país agora ocupa a 107ª posição entre 180 nações, com 37 pontos, reforçando a preocupação da população com a transparência e a governança pública. Além disso, a pesquisa revela que Lula enfrenta uma desaprovação superior à de Jair Bolsonaro no mesmo período do mandato. Em fevereiro de 2021, o ex-presidente registrava 36% de avaliação negativa, oito pontos a menos que o atual governo.
Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira (18) mostra que o ex-presidente Jair Bolsonaro venceria o presidente Lula tanto no primeiro quanto no segundo turno, caso as eleições ocorressem hoje. No primeiro turno, Bolsonaro teria 36% dos votos contra 33,8% de Lula, configurando um empate técnico dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais.
No segundo turno, a vantagem de Bolsonaro aumenta, alcançando 45,1% contra 40,2% de Lula. O percentual de votos brancos, nulos e indecisos varia entre 7,6% e 10,7%, dependendo do cenário. Outros possíveis candidatos incluem Ciro Gomes (7,7%), Gusttavo Lima (5,1%) e governadores como Ronaldo Caiado, Eduardo Leite e Helder Barbalho.
A rejeição à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2026 aumentou, segundo pesquisa Ipec divulgada pelo UOL. O levantamento revela que 62% dos brasileiros não querem que o presidente dispute a reeleição, um crescimento em relação aos 57% registrados em novembro de 2024. A resistência também subiu entre seus próprios eleitores: em novembro, 24% dos que votaram em Lula em 2022 eram contra um novo mandato; agora, esse número saltou para 32%. Entre os apoiadores de Jair Bolsonaro, a rejeição atinge 95%.
Os principais motivos apontados pelos entrevistados para não quererem Lula candidato são desempenho ruim no governo (36%), acusações de corrupção (20%) e idade avançada (17%). Outros fatores incluem desgaste político, desconfiança e insatisfação com a administração. A pesquisa reforça uma tendência já indicada pelo Datafolha, que mostrou uma queda brusca na aprovação do petista, passando de 35% para 24% em apenas dois meses, o menor índice registrado em seus três mandatos.
A pesquisa AtlasIntel/Bloomberg, divulgada nesta terça-feira (11), mostra um aumento na desaprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que atinge 51,4%. Em dezembro de 2024, o índice era de 49,8%. A aprovação caiu para 45,9%, uma queda de 1,9 ponto percentual. Outros 2,7% dos entrevistados não souberam opinar.
O levantamento aponta que 46,5% dos entrevistados consideram a gestão ruim ou péssima, enquanto 37,8% avaliam como ótima ou boa. Outros 15,6% classificam o governo como regular. A pesquisa ouviu 3.125 pessoas entre 27 e 31 de janeiro, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (27) revela que a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Nordeste caiu para 60%, enquanto a rejeição subiu para 37%. Apesar do aumento na desaprovação, a região segue como a única onde Lula mantém maioria de apoio, refletindo o histórico vínculo do petista com o eleitorado nordestino.
O cenário regional contrasta com os dados nacionais, onde a rejeição do presidente chegou a 49%, superando pela primeira vez sua aprovação, que caiu para 47%. No Nordeste, no entanto, o desgaste é mais gradual, ainda que os números atuais representem o pior desempenho de Lula desde o início do mandato.
Especialistas apontam que a oscilação na aprovação reflete as dificuldades enfrentadas no campo econômico e a alta expectativa gerada pelo retorno do petista ao Palácio do Planalto. O Nordeste, mesmo com queda, permanece como um termômetro importante para a sustentação política de Lula.
