A Caixa Econômica Federal contratou o historiador Eduardo Bueno por R$ 3,27 milhões para atualizar dois livros de sua autoria sobre a história da instituição, publicados em 2002 e 2010. O contrato, firmado em janeiro de 2025 sem licitação, prevê nova edição para 2026, ano em que o banco completa 165 anos. A contratação inclui ainda versão bilíngue, formato digital e uma websérie documental.
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Judicialização do aumento do IOF agrava tensão entre Planalto e Congresso
A decisão do governo Lula de recorrer ao STF para restabelecer o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) abriu um novo capítulo de tensão entre o Executivo e o Congresso Nacional. O ministro Alexandre de Moraes foi sorteado como relator da ação apresentada pela Advocacia-Geral da União (AGU), que argumenta que a derrubada dos decretos presidenciais pelo Legislativo é uma “intervenção ilegítima” em prerrogativa exclusiva do presidente, prevista na Constituição.
Itapetim gasta mais de R$ 1,3 milhão com atrações juninas e levanta questionamentos
Segundo levantamento do Afogados Online, com base no Painel de Transparência dos Festejos Juninos do MPPE, Itapetim, com apenas 14 mil habitantes, aparece como a segunda cidade que mais gastará com atrações juninas em Pernambuco — atrás apenas de Caruaru, que tem uma população muito maior e forte vocação turística.
Estatais acumulam prejuízos bilionários sob Lula, enquanto gestão Bolsonaro registrou superávit
Os Correios enfrentam uma grave crise financeira, com prejuízo de R$ 663,5 milhões em 2023, conforme reportagem de O Globo. Auditores do TCU apontaram irregularidades contábeis que mascararam perdas superiores a R$ 1 bilhão. Funcionários relatam falta de materiais básicos e atrasos em pagamentos, refletindo a deterioração operacional da estatal.
Correios voltam a atrasar repasses ao Postalis e agravam cenário previdenciário de seus funcionários
Por Maciel Rodrigues – baseado em informações do Portal Poder360
Mesmo após firmar um acordo bilionário com o fundo de pensão dos seus próprios funcionários, os Correios voltaram a atrasar os repasses devidos ao Postalis, comprometendo ainda mais a saúde financeira da previdência complementar dos trabalhadores da estatal. A inadimplência, que já soma dois meses consecutivos, acende o alerta sobre o futuro dos planos de aposentadoria dos empregados ativos e inativos da empresa pública.