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Jantarzão de Hugo Motta com ministro sai por R$ 27 mil e cai no colo do povo

O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) resolveu bancar um jantar de luxo com dinheiro público e deixou a conta de R$ 27 mil para a Câmara pagar. O encontro foi em outubro de 2023, com cerca de 30 colegas de partido e o ministro dos Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho. A comilança saiu por R$ 904 por cabeça, com bufê assinado por uma chef famosa de Brasília.

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Itapetim lidera ranking do São João mais caro por morador em Pernambuco

O município de Itapetim, no Sertão do Pajeú, tem o São João mais caro por habitante de Pernambuco, segundo dados do Portal de Transparência do MPPE. Com investimento de R$ 1,7 milhão em três dias de festa e população estimada em 14.232 pessoas, o gasto per capita chega a R$ 120,15.

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Governo Lula privilegia ONG de aliados com contrato milionário para atuar em terra indígena

Uma contratação feita pelo Ministério do Trabalho reacendeu críticas sobre o uso de recursos públicos para beneficiar aliados políticos do presidente Lula. Segundo matéria publicada pelo Estadão, o governo federal firmou um convênio no valor de R$ 15,8 milhões com a Unisol Brasil — uma ONG diretamente ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, reduto histórico do petismo em São Bernardo do Campo (SP). O objetivo declarado seria a retirada de lixo da terra indígena Yanomami, em Roraima.

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Correios fecham 2024 com prejuízo alarmante de R$ 2,6 bilhões

O prejuízo dos Correios disparou em 2024, alcançando a marca preocupante de R$ 2,6 bilhões, quatro vezes mais que o registrado no ano anterior. A estatal alega que apenas 15% de suas mais de 10 mil unidades operam com superávit, justificando o rombo com investimentos e compromisso social.

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Ministro do TCU segurou por um ano julgamento sobre fraudes bilionárias em aposentadorias do INSS

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz, segurou por quase um ano o julgamento de recursos apresentados por entidades acusadas de aplicar descontos indevidos em aposentadorias do INSS. A demora favoreceu as associações, já que o andamento do processo poderia resultar no fim das cobranças irregulares. Somente após operação da Polícia Federal, o governo federal suspendeu os acordos com as entidades, nesta terça-feira (29/4).