O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, entregou sua carta de demissão nesta sexta-feira (4), escancarando o buraco financeiro que assombra a estatal em plena gestão Lula (PT). Enquanto o petista se exibe na Argentina, a empresa amarga um prejuízo de R$ 1,7 bilhão só no primeiro trimestre, mais que o dobro do ano passado. A saída de Santos revela o fracasso das promessas de “arrumar a casa” feitas pelo Planalto.
Nem mesmo a venda de imóveis milionários e a cessão do histórico Palácio dos Correios à prefeitura de São Paulo conseguiram estancar a sangria. Fabiano, que assumiu em 2023, não resistiu à pressão de uma estatal que carrega nas costas o maior rombo entre todas as empresas federais. O histórico de sucateamento e má gestão, agora, cai no colo do PT, que volta a ver estatais virarem máquina de prejuízo.
A cadeira vaga já virou alvo de disputa política. O União Brasil, aliado de Lula no toma-lá-dá-cá, quer emplacar um nome na presidência dos Correios para manter influência no Ministério das Comunicações. Enquanto isso, a conta bilionária fica com o contribuinte, que mais uma vez paga pelos desmandos e promessas não cumpridas do governo petista.
A pergunta que não quer calar: por que será que os petralhas não enxergam isso? O governo Bolsonaro deixou todas as estatais no azul. Esse desgoverno gastador está afundando o Brasil.