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Gestão petista nos fundos de pensão: um histórico de escândalos e prejuízos bilionários

A recente auditoria aberta pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o prejuízo de R$ 17,7 bilhões da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, reacende preocupações sobre a gestão dos fundos de pensão durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT). O atual presidente da Previ, João Luiz Fukunaga, ex-sindicalista ligado ao PT, é alvo de investigação por suposto conflito de interesses, ao ocupar simultaneamente cargos na Previ e no conselho de administração da Vale S.A., empresa na qual o fundo possui investimentos significativos.​

Historicamente, os fundos de pensão sob gestão petista foram palco de diversos escândalos. Durante o governo Lula, a CPI dos Correios revelou o uso político desses fundos, com nomeações partidárias e investimentos de alto risco que resultaram em perdas substanciais para os beneficiários. A Operação Greenfield, deflagrada em 2016, investigou desvios estimados em R$ 8 bilhões em fundos como Funcef, Petros e Postalis, apontando a influência de ex-dirigentes do PT na destinação de recursos para empresas doadoras de campanha do partido. ​

Além disso, a Operação Recomeço, em 2016, prendeu suspeitos de envolvimento em desvios de recursos dos fundos Petros e Postalis, com prejuízos que podem chegar a R$ 100 milhões. Esses casos evidenciam um padrão de gestão temerária e aparelhamento político dos fundos de pensão durante os governos petistas, resultando em perdas bilionárias e comprometendo a segurança financeira de milhares de aposentados.​

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