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Bolsonaro lidera em pesquisa do Banco Modal

Divulgada nessa quinta-feira (24), uma pesquisa encomendada pelo banco Modal mostra Jair Bolsonaro à frente de Lula nas pesquisas espontâneas, que é a modalidade em a pessoa aponta o candidato em pretende votar sem que o entrevistador apresenta uma lista com nome. Bolsonaro aparece com 34,3% das intenções e Lula com 33,3%.

A coisa anda mudando de figura, como se diz no adágio popular. Até mesmo na pesquisa estimulada – quando uma lista é apresentada previamente – o cenário é considerado bom para o atual presidente.

Nela Bolsonaro aparece com 34,7% das intenções de voto, praticamente ao lado de Lula que tem 35%. No segundo turno, segundo a pesquisa Futura/Modal, Lula ganharia as eleições com 48% dos votos e Bolsonaro teria 40%.

A pesquisa foi feita pelo Instituto Futura e os resultados pegaram a todos de surpresa. Inclusive os aliados de Bolsonaro no Planalto.

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Pesquisa Opinião mostra oposição na liderança em PE

O Blog do Magno, em parceria com o Instituto Opinião, divulgou o resultado de pesquisa realizada entre os dias 17 e 20 deste mês, onde foram aplicados dois mil questionários em 86 municípios nas diversas regiões do Estado, e o resultado não chega a ser surpreendente: a oposição lidera o processo e o candidato apoiado pelo governador está no “rabo da gata”.

A pré-candidata do PSDB, Raquel Lyra, lidera com 18,4%, seguida pelo pré-candidato do União Brasil, Miguel Coelho, que aparece com 10,2%. Em terceiro lugar, Anderson Ferreira, pré-candidato do PL, desponta com 6,5%, enquanto o pré-candidato do PSB, Danilo Cabral, tem apenas 4,8%.

A deputada Clarissa Tércio, do PSC, aparece no levantamento com mais intenção de votos que o candidato socialista, com 5,9%. Outros nomes surgem depois, como é o caso de João Arnaldo, do PSol, 1,6% e Jones Manoel, do PCB, que é o último com 1,1%. Brancos e nulos somam 26,6% e indecisos 24,9%.

Quando a pesquisa é feita na modalidade espontânea, quando o entrevistador não lista nomes e o eleitor é forçado a lembrar o nome do seu candidato, Raquel também lidera com 4,8%, na segunda posição aparece a candidata do PT, Marília Arraes, com 2,8%, empatada com Miguel Coelho, que tem os mesmos 2,8%. Danilo foi citado por 1,4% dos entrevistados, Clarissa por 1,6%, Anderson 1,1% e Humberto Costa por apenas 1%.

O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. A pesquisa está registrada sob o protocolo PE-07875-2022.

No quesito rejeição, 14,2% dos entrevistados disseram que não votariam Humberto Costa de jeito nenhum, seguido de Marília Arraes, com 7,7%, Raquel 4%, Danilo 3,9%, Anderson 3,8%, Miguel Coelho 3,6% e João Arnaldo 2,9%.

ESTRATIFICAÇÃO

Fazendo uma radiografia da pesquisa, Raquel tem seus maiores percentuais de intenção de voto entre os eleitores jovens, na faixa de 16 a 24 anos (20,1%), entre os eleitores com grau de instrução no ensino médio (19,9%) e entre os eleitores com renda familiar entre dois e cinco salários (19,5%).  Por sexo, 18,9% dos seus eleitores são homens e 18,1% são mulheres.

Já Miguel Coelho tem mais intenção de voto entre os eleitores jovens (13,3%), entre os eleitores com renda familiar entre cinco e dez salários (12,5%) e entre os leitores com grau de instrução superior (13,2%). Por sexo, 10,3% dos eleitores são homens e 10,1% são mulheres. Anderson Ferreira, por sua vez, aparece melhor situado entre os eleitores com renda entre cinco e dez salários (10,1%), entre os eleitores na faixa etária de 35 a 44 anos (7,5%) e entre os eleitores com grau de instrução médio (6,9%). Por sexo, 6,8% dos seus eleitores são homens e 6,3% são mulheres.

POR REGIÃO

Estratificando a pesquisa por regiões, Raquel tem seu maior percentual no Agreste (38,2%), seguido da Zona da Mata (18,2%), Sertão (15,9%), Metropolitana (9,5%) e São Francisco (4,5%). Miguel, por sua vez, tem seu maior eleitorado no São Francisco (70,5%), Sertão (19%), Metropolitana (4,9%), Zona da Mata (3,4%) e Agreste (3,4%). Anderson tem sua maior base na Metropolitana (12,9%), Zona da Mata (4,7%), Sertão (1,3%), Agreste (1%) e São Francisco (0,8%). Danilo Cabral tem, pela ordem, Sertão (6,6%), Zona da Mata (6,1%), Metropolitana (4,4%) e São Francisco (0%). Clarissa Tércio tem 9,9% na Metropolitana, 6,1% na Zona da Mata, 2,8% no Agreste, 0,9% no Sertão e 0% no São Francisco.

 

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Exército fará pesquisa para ouvir o povo brasileiro

Informações da revista Veja

O Exército tem sido uma das instituições de Estado mais pressionadas por Jair Bolsonaro nestes três anos de governo. Desde o regime militar, nunca tinha sido utilizado de forma tão contundente como instrumento de governo. Na atual gestão, o presidente da República entregou cargos de primeiro e segundo escalões a oficiais e usa a Força, a que chama de “meu Exército”, para tentar intimidar outras instituições, como o Supremo Tribunal Federal. Ciente do potencial de dano de imagem decorrente de seu envolvimento no debate político, a Força decidiu fazer uma pesquisa nacional para ouvir o povo brasileiro.

Serão gastos 206 mil reais para um levantamento com pelo menos 2.000 brasileiros, em 50 municípios, abrangendo todas as regiões do país. As entrevistas, face a face, terão mais de 40 perguntas. Trata-se de um questionário que poderá ajudar o Exército a traçar suas atividades nos próximos anos. A última pesquisa parecida foi feita em 2017, durante o governo de Michel Temer.

O Estudo Técnico Preliminar do Exército detalha os objetivos da pesquisa: “Tão importante quanto a legalidade e o aspecto formal da legitimidade do emprego de forças militares é a percepção que a sociedade e a população local da área de operações têm sobre o emprego de forças militares numa operação, pois a opinião pública, tanto nacional quanto internacional, pode estar menos propensa a aceitar o emprego da Força para a solução de antagonismos”, diz o documento, que faz referência também ao emprego político da força. “A participação do Exército Brasileiro em eventos e momentos políticos nacionais, como integrante legítimo da sociedade brasileira, desde os primórdios da sua formação em 1648, obriga-o a estar em permanente sintonia com a sociedade quanto aos rumos que espera dar a suas políticas de desenvolvimento institucional”.

Ao justificar a realização da pesquisa, o Exército recorre à sua doutrina interna e novamente destaca a importância de se ouvir o povo, e não o governo de ocasião. “Os rumos dos caminhos que o Exército deve tomar a fim de poder se desenvolver institucionalmente dependem da percepção que a Sociedade Brasileira tem de seu emprego e de sua finalidade, bem como dos resultados obtidos nos diversos empregos atuais. Anualmente, o Exército recebe vultosas somas de recursos do contribuinte para desenvolver-se e estar à altura da importância que o País tem galgado no concerto das nações e necessita ter a exata noção de como a sociedade vê o emprego maciço desses recursos”.

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Pesquisa mostra que Auxílio Brasil já melhora avaliação de Bolsonaro

Segundo pesquisa da Quaest e da Genial Investimento divulgada nesta quarta-feira (12), o programa Auxílio Brasil já começa causar efeito positivo na popularidade do presidente Jair Bolsonaro. Entre eleitores com renda de até dois salários mínimos e que têm na família alguém recebendo o benefício social, o percentual de avaliação negativa do governo caiu de 63% em novembro para 53% em janeiro deste ano.

Já o percentual de quem tem uma avaliação positiva do governo subiu de 13% par 17% na mesma comparação e aqueles que julgam sua gestão regular saiu de 22% para 28% no período. Relacionado a isso está a queda na avaliação negativa do presidente nas duas regiões mais pobres do país, o Norte e o Nordeste. Apenas nas duas regiões a visão negativa do seu governo caiu entre dezembro e janeiro.

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Estudo da Kantar IBOPE Media indica que consumo de rádio aumentou e alcança 80% dos brasileiros

O rádio está em todos os ouvidos. Seja no dial ou via streaming, e até por telas, o rádio não deixa de acompanhar a evolução do consumo de mídia pelos brasileiros. De acordo o Inside Radio 2021, estudo da Kantar IBOPE Media sobre o cenário do meio, 80% dos brasileiros, nas 13 regiões metropolitanas pesquisadas, ouvem rádio – um aumento de 2 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Cada ouvinte passa, em média, 4 horas e 26 minutos ouvindo rádio.

Em 2021, todas as regiões aferidas pela Kantar IBOPE Media registraram aumento no alcance do meio. A Região Sul é a que mais se destaca, com 85% das pessoas declarando ouvir rádio, seguida por Nordeste (81%) e Centro-Oeste e Sudeste (ambas com 80%).

Como o rádio atinge grande parcela da população, o perfil do ouvinte é bem equilibrado: 52% do público são mulheres e 48% homens. As pessoas de classe C são as que mais consomem esse tipo de mídia, com 43% do total, seguidas de perto pelas classes A e B (40%). Em relação à idade, os públicos que se destacam são as pessoas acima de 60 anos (21%), de 30 a 39 anos (20%) e de 40 a 49 anos (19%).

De forma geral, os brasileiros preferem usar o rádio comum (80%), mas o consumo pelo celular aumentou em relação ao último ano: passou de 23% para 25% em 2021. Em casa (71%), no carro (24%), durante trajetos (8%) e no trabalho (2%) são os locais citados para o consumo do meio.

“O rádio se expande através da sua capacidade de unir o melhor de dois mundos: a credibilidade e o companheirismo do dial com o dinamismo do online”, explica Giovana Alcantara, Diretora de Desenvolvimento de Negócios Regionais da Kantar IBOPE Media.

O aumento contínuo do consumo do rádio online mostra o potencial do meio para buscar outros formatos de transmissão: 10% da população declara ter ouvido rádio pela internet nos últimos 30 dias. Esse publicou passou por dia, em média, 2 horas e 44 minutos conectados ao rádio.

Entre os ouvintes de rádio web, o celular é o device favorito para o consumo do meio (66%), seguido pelo computador (37%) e por outros equipamentos (8%). Já o perfil do ouvinte web apresenta características distintas: ligeiramente mais masculino (51%), com uma concentração na classe AB (67%) e mais jovem, com 57% dos ouvintes entre 20 e 39 anos.

“Essa audiência conectada, que gosta de ouvir rádio pelo celular ou no computador, também precisa ser compreendida pelas emissoras e anunciantes. Recentemente anunciamos o Extended Radio, nossa solução que possibilita a análise do consumo de rádio em seus diferentes formatos, apresentado uma visão completa do consumo no dial e online”, comenta Giovana.

Novos formatos e o poder da publicidade

É inegável o espaço que o áudio, a matéria prima do rádio, tem nas nossas vidas – é uma presença importante desde as nossas primeiras palavras até se tornar esse formato de conteúdo quase onipresente. “A tecnologia tem sido uma grande aliada do áudio e tem indicado caminhos importantes para disseminação de conteúdo”, comenta Giovana. “Por exemplo, notamos que algumas emissoras têm criado canais no YouTube, investindo em transmissões do estúdio ao vivo, produzido programas exclusivos… Ou seja, quando se fala em áudio, o Rádio não se resume a só uma frequência no FM e o YouTube já não é mais um canal, apenas, para ver videoclipes ou ouvir música”, complementa.

De acordo com o estudo, entre as pessoas com acesso à internet, música ou outros tipos de áudio no YouTube é o conteúdo mais escutado online (59%), seguido de música em apps de streaming, como Spotify, Deezer e Google Play (37%), podcasts (31%) e rádio online com a mesma programação do dial (18%).

Além da música, os podcasts também tem conquistado mais espaço – 31% dos ouvintes com acesso à internet ouviram podcasts nos últimos três meses, um aumento de 32% em relação ao último ano. “Os podcasts oferecem a possibilidade de falar sobre os mais diferentes temas, desde aqueles de interesse geral até aos mais segmentados: são uma ferramenta para falar com todos, independentemente dos interesses, a qualquer hora e em qualquer lugar”, explica Giovana.

Com essas diferentes possibilidades de formatos para impactar o público, também se criam mais oportunidades para marcas e anunciantes. De acordo com o Inside Radio, os comerciais que surgem entre os programas e as músicas são o formato que mais capta a atenção dos ouvintes (50%), seguido por promoções durante a programação das emissoras de rádio (28%).

No primeiro semestre de 2021, quase 5 mil anunciantes investiram em publicidade no rádio. Desses, 2376 anunciantes veicularam anúncios exclusivamente no meio.

Entre os diferentes setores que direcionaram seus recursos de mídia para o rádio, Serviços ao Consumidor (30,6%), Comércio (26,8%) e Financeiro e Securitário (7,8%) se destacam. Juntos, os três segmentos concentram quase 2/3 do investimento total em anúncios veiculados no meio de comunicação.

O Inside Radio 2021 está disponível na íntegra para download no site da Kantar IBOPE Media.

Sobre o Inside Radio

Para descobrir esses e outros insights, a Kantar IBOPE Media analisou o comportamento do ouvinte de rádio em 13 regiões metropolitanas do País, responsáveis por 75% do investimento de mídia no Brasil: Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Vitória (ES), Fortaleza (CE), Recife (PE), Salvador (BA), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Goiânia (GO) e Distrito Federal.

Sobre a Kantar IBOPE Media

A Kantar IBOPE Media faz parte da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria. Oferecemos as mais abrangentes e precisas informações sobre consumo, desempenho e investimento de mídia, provendo aos clientes da América Latina dados para a melhor tomada de decisão. A Kantar IBOPE Media conta com aproximadamente 3.500 colaboradores e possui operações em 15 países latino-americanos.

Mais informações em www.kantaribopemedia.com

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PESQUISA 6SIGMA:  Bolsonaro lidera corrida presidencial

 

Nessa segunda-feira (17) o grupo de consultoria 6Sigma, sediado em Campina Grande, na Paraíba, divulgou pesquisa para a corrida presidencial e o presidente da república Jair Bolsonaro, natural candidato a reeleição, lidera com 6 pontos de vantagem para o segundo colocado, Lula. Ciro Gomes aparece na 3ª posição.

Em um cenário de primeiro turno Bolsonaro teria 35,7% das intenções de voto, enquanto Lula (PT) pareceria com 29,4%, ou seja, há uma polarização, mas com empate técnico dentro da margem de erro, que é de 3,1%. Eles seriam seguidos por Ciro Gomes (PDT), com 8,1%, João Dória (PSDB) com 5,3%, Mandetta (DEM), 3,3% e Datena (PSL), 2,5%. Outros candidatos somam 1,3%, enquanto brancos e nulos são 9,4%. Não sabem, 4,7% e não informaram, 0,5%.

Já num eventual segundo turno, o ex-presidiário Lula teria 41,6% das intenções de voto, enquanto o presidente Bolsonaro ficaria com 40,5%, portanto também empatados dentro da margem de erro.

A pesquisa, feita de forma presencial e por telefone, foi realizada com 1 mil pessoas em 169 municípios brasileiros entre os dias 05 e 13 de agosto.