O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto, evitou comentar a investigação da Polícia Federal que envolve seu irmão, o ex-deputado Eduardo Porto. Questionado nesta segunda-feira (9), após reunião com professores estaduais, ele se limitou a dizer: “Ele tem o CPF dele, eu tenho o meu. Isso não me diz respeito”.
Eduardo Porto é alvo da Operação Firenze, que apura o desvio de R$ 881,9 milhões por meio de contratos de terceirização com órgãos públicos entre 2021 e 2024. Segundo a PF, ele integra um dos núcleos investigados.
Álvaro Porto reforçou que não está autorizado a falar sobre o assunto e recomendou que a imprensa procure diretamente seu irmão. A postura marca nova tentativa do deputado de se desvincular das ações investigadas.