O governo Lula (PT) revisou 841 mil auxílios-doença entre julho de 2024 e janeiro de 2025, encerrando cerca de 436 mil benefícios. A medida, que gerou uma economia de R$ 3 bilhões, faz parte de um esforço para conter gastos e melhorar a gestão dos recursos públicos.
O pente-fino focou em benefícios concedidos há mais de um ano e em casos sem reavaliação médica obrigatória. A estratégia, prevista na LDO de 2026, visa economizar até R$ 50,8 bilhões até 2029, atingindo também programas como o Proagro e o BPC.
Embora não altere a estrutura das despesas, a ação alivia temporariamente as contas públicas e reforça a política de fiscalização do governo. Especialistas, porém, alertam que os resultados costumam ser menores que o previsto.