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Márcia Conrado: muito Brasília e pouco Serra Talhada

Ainda extasiada com os paparicos do poder, a prefeita Márcia Conrado mergulhou de cabeça na politica partidária, algo feito de maneira semelhante pelo ex-prefeito Luciano Duque. Pode até estar vendendo bem vendida a sua gestão lá fora, porém aqui dentro do município o cenário é de insatisfação e de desconfiança.

O tempo é exíguo, logo a prefeita de Serra Talhada não tem muito dele a perder nessa loucura de se travestir de petista nata, o mesmo que Luciano tentou fazer, pois se o pragmatismo mandar seu recado, após as eleições, com o provável encolhimento do partido, é possível que Márcia precise mudar de sigla e, aí, poderá ser chamada de traidora, que foi um rótulo refutado dia desses por ela, quando decidiu apoiar Danilo Cabral e viu Duque seguir com Marília Arraes.

Enquanto a gestora gasta o tempo que não tem paparicando políticos corruptos, como Lula e Alckmin, o que acaba por nos alertar para o ditado popular que diz: “diga-me com quem andas que te direi quem és”, a cidade segue com problemas no transporte escolar, na saúde, saneamento, infraestrutura e outros.

Governar é complexo, requer pulso forte, zelo, aptidão para o cargo. Se ficar se blindando da verdade, fugindo pela tangente sobre o que aflige Serra Talhada, vai ser outro fiasco como foi o antecessor. A gestão precisar resolver os problemas da cidade de verdade e não se esconder na fantasia criada por pelo marketing na cidade do Instagram que decidiram criar.

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